Deputada Analice Fernandes visita Coren-SP
Como presidente em exercício da Alesp, Analice reúne-se com a presidência do Coren-SP
Como presidente em exercício da Alesp, Analice reúne-se com a presidência do Coren-SP
A presidente do Coren-SP, Renata Pietro, o vice-presidente, Cláudio Silveira e o tesoureiro, Jefferson Caproni receberam a deputada Analice Fernandes para uma apresentação da nova presidência do Coren-SP e suas diretrizes.
Durante a reunião três assuntos principais foram abordados. A importância de discutir o turno de 30h de trabalho semanal. O Coren recomenda a implantação das 30h, mas não há amparo legal para a exigência. “Nós estamos oferecendo oficinas de dimensionamento, onde ajudamos tecnicamente as instituições a implantar as 30h semanais, sem que haja um impacto financeiro acentuado”, explicou a presidente Renata.
A ampliação da área de atuação da enfermagem, no campo forense, é uma novidade para o Estado de São Paulo. Apesar desta especialização já ser oferecida por instituições de ensino, o Estado ainda não dispõem deste tipo de vaga no mercado de trabalho, diferentemente do que ocorre, no Estado do Paraná, onde enfermeiros trabalham tanto em Institutos Médicos Legais, como no auxílio de peritos. “O setor público poderia melhorar sua capacidade de atendimento, contratando profissionais da enfermagem para desempenhar funções complementares, ao médico perito”, explica o vice-presidente Claudio.
As normativas que regem a prática da enfermagem também entraram na pauta como a importância de garantir nas unidades uma sala de descompressão, onde o profissional possa descansar por durante o período de trabalho.
A deputada Analice se comprometeu a aprofundar a discussão de cada tema na Assembleia Legislativa. “Estou muito satisfeita com esta reunião, e acredito que deva ser a primeira de muitas. O Coren-SP pode contar comigo na Assembleia, vamos fazer um movimento no sentido de pautar estas questões”, disse a deputada.
Luta pela enfermagem
A deputada Analice que é enfermeira, conseguiu algumas vitórias no âmbito estadual, como a implantação dos plantões para os enfermeiros, técnicos de enfermagem e auxiliar nas unidades estaduais, o que não era permitido por Lei.
Outra vitória foi a criação do cargo de técnico de enfermagem no quadro de funcionários da saúde do Estado de São Paulo.