Passagens de ônibus intermunicipais ficam 13,64% mais caras a partir de 1º de janeiro em Taboão da Serra e região
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O Governo do Estado de São Paulo informou que a partir da próxima segunda-feira, dia 1, passam a vigorar os novos valores das tarifas de transporte por ônibus intermunicipais gerenciadas pela Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo (EMTU-SP), na Região Metropolitana de São Paulo (RMSP). O reajuste médio na Grande São Paulo será de 13,64%.
A Área 1 de concessão engloba os municípios Taboão da Serra, Embu das Artes, Itapecerica da Serra, Juquitiba, São Lourenço da Serra, Embu-Guaçu, Vargem Grande Paulista e Cotia. A Empresa Metropolitana de Transporte Urbano (EMTU) não divulgou o reajuste por linha.
O governo do Estado esclareceu que, o percentual de reajuste médio nas linhas intermunicipais gerenciadas pela EMTU é de 13,64%, significativamente inferior à inflação de 28,40%, acumulada desde a última revisão tarifária, em janeiro de 2020, segundo o IPC-Fipe. Além disso, o reajuste se deve também ao aumento dos combustíveis e outros bens de consumo de operação, como a elevação do custo de mão de obra e, no caso dos veículos elétricos, também a elevação do custo da energia elétrica.
A EMTU gerencia e fiscaliza mais de 900 linhas metropolitanas em 134 municípios de cinco regiões metropolitanas do Estado de São Paulo. As tarifas das linhas variam de acordo com a região em que estão inseridas, trajeto percorrido e também o tipo de serviço prestado – comum, seletivo, especial, corredor e VLT, por exemplo.
As novas tarifas por linhas podem ser consultadas no site da EMTU.
Trens e metrô em São Paulo
A tarifa dos trens e metrô em São Paulo vai subir para R$ 5 a partir de 1º de janeiro de 2024. O aumento será de R$ 0,60 em relação ao preço atual, que é de R$ 4,40. O valor do transporte está congelado há três anos. O anúncio foi feito na quinta-feira, dia 14, pelo governo do Estado.
Esse é o segundo maior aumento em termos percentuais desde 2010. O acréscimo é de 13,6% e só fica atrás do aumento de 16,6% estabelecido em 2015. Naquele ano, a tarifa, que desde 2011 custava R$ 3, chegou a R$ 3,50.