Poeta Sérgio Vaz foi um dos destaques da Bienal do Livro de SP
Após um intervalo de quatro anos provocado pela pandemia da covid -19, a 26ª edição da Bienal Internacional do Livro de São Paulo foi realizada de forma presencial. O evento, que encerrou no domingo, dia 10, recebeu um total de 660 mil visitantes, 10% superior ao público da sua última edição presencial em 2018.
Com a participação de 182 expositores, que disponibilizaram cerca de 500 selos editoriais, o público teve acesso a diversos gêneros literários, somando 3 milhões de livros. A bienal contou com um conjunto de obras de 300 autores nacionais e 30 internacionais. Entre eles o poeta de Taboão da Serra, Sérgio Vaz.
Sérgio Vaz foi um dos destaques da bienal, ele esteve entre os escritores que mais concedeu autógrafos ao longo do evento, além de ter palestrado no sábado, dia 9, penúltimo dia do evento.
“Acho importante estar no meio desses grandes autores e ser um cara da periferia que também arranha a literatura. Com vendas, com muito trabalho. Minha meta é tentar colocar meu polegar na história da literatura também. Fico muito feliz e acho que é justo”, disse o poeta em entrevista a Splash.
Vaz falou da importância do contato ´presencial na bienal. “Foi muito importante ter esse contato. A internet é um pouco fria. E como eu trabalho com a juventude nas escolas públicas com sarau, foi bonito a troca de afeto. Não só a troca de palavras. É uma coisa que o escritor depende muito.”