Prefeitura de Embu inaugura subsede da GCM no Jd. Santa Emília
A subsede conta com efetivo diário de agentes responsáveis pelo policiamento setorizado da região, atendimento à população, e às demandas captadas
A inauguração da subsede do Jd. Santa Emília aconteceu no último sábado e contou com a presença de cerca de 150 pessoas
Sandra Martins
Os moradores do Jd. Santa Emília e outros sete bairros na região ganharam uma subsede da Guarda Civil Municipal. A inauguração aconteceu no último sábado, dia 23. O evento contou com a presença de cerca de 150 pessoas.
“Quando assumimos o compromisso de construir essa subsede, trouxemos de volta à população dessa região a geração de emprego e renda, que estava debilitada devido a falta de segurança local. A segurança faz parte da nossa gestão e estamos aqui mais uma vez fazendo o nosso trabalho”, disse o prefeito Ney Santos.
A subsede conta com efetivo diário de agentes responsáveis pelo policiamento setorizado da região, atendimento à população, e às demandas captadas. Em sua estrutura, possui dois vestiários, cozinha, banheiros, sala de recepção e sala de reuniões.
“Eu agradeço ao corpo de vereadores que esta sendo justo sobre os projetos de políticas públicas, que são benéficas para a população. Por todas as políticas de segurança com as quais prefeito, juntamente conosco, está comprometido, estamos trabalhando dioturnamente por vocês”, disse o secretario de Segurança Pública, Denis Viana.
O governo anterior havia deixado de lado essa área tão importante. A Guarda Civil de Embu das Artes, nesta gestão, virou um modelo de referência para toda a região”, ressaltou o secretario de Gestão Tecnológica e Comunicação, Renato Oliveira.
“Eu trabalhava de passadeira e estudava no Colégio Adventista. andava na lama para chegar ao meu trabalho, e quando chegava na firma toda suja eles perguntavam o motivo. Achavam que era carro que havia jogado lama, mas na verdade o bairro era só barro mesmo. Agora melhorou muito, mas na minha época nem ônibus passava quanto menos carro de policia. Eu nem acredito que eu vivi para ver isso, aqui sofremos muito, mas agora estamos vencendo”, disse Carmosina Maria de Oliveira, de 87 anos, com lágrima nos olhos ao ver toda evolução do bairro.
Colaborou, Jessely Cardoso, estágiaria
Assessoria de Imprensa da PMEA