Prefeitura de Taboão da Serra e IPT lançam projeto para mapear áreas para recuperação ambiental
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A Secretaria de Desenvolvimento Urbano, Habitação e Meio Ambiente (SDUHMA) irá ampliar o reflorestamento do município. A ação será possível, porque Taboão da Serra foi contemplada pelo Fundo Estadual de Recursos Hídricos (FEHIDRO) com a aprovação de um projeto que mapeará as áreas degradadas. O programa também irá indicar os locais prioritários que deverá receber plantio de compensação ambiental.
A subsecretária de Meio Ambiente de Taboão da Serra, Ruth Cristina Ferreira Ramos, falou sobre o começo do programa, que tem duração de 18 meses.
“Nós estamos muito contentes porque estamos iniciando um trabalho junto ao IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas) para viabilizar o projeto aprovado pelo FEHIDRO, que visa diagnosticar as Áreas de Preservação Permanente (APP) urbanas de Taboão da Serra. O nosso município foi contemplado com recursos para realizarmos o mapeamento das nossas áreas degradadas, com foco nas APPs”, falou.
Ruth Cristina, explicou que, “ao final [do programa]serão pensados protocolos viáveis que permitirão ao município e à população contribuir com a recuperação ambiental de Taboão da Serra. Esse projeto vai de encontro ao trabalho sério que a Prefeitura faz pela Agenda Ambiental. É preciso usar a criatividade para que possamos viabilizar plantios e a recuperação na cidade”, concluiu.
Taboão da Serra é um dos municípios mais adensado na América Latina, e por esse motivo a SDUHMA tem procurado alternativas viáveis para tornar a cidade cada vez mais arborizada e sustentável.
“Nós estamos em busca de tornar Taboão da Serra uma cidade melhor e sustentável. Esse trabalho não é fácil, mas usaremos tudo o que estiver ao nosso alcance para reconstruir o município, para que no futuro todos vivam melhor na cidade. Temos sempre que pensar no que será melhor para as próximas gerações”, disse o prefeito Aprígio.
O secretário da SDUHMA, Nílcio Regueira Dias, comentou sobre o projeto. “Tivemos a iniciativa de trazer o IPT, que é uma instituição altamente qualificada e reconhecida, para trabalhar nesse projeto com a Prefeitura. O nosso trabalho em conjunto possibilitará um planejamento mais qualificado da recuperação ambiental. Serão muitos os benefícios dessa parceria”.
A bióloga, pesquisadora e coordenadora do projeto, Mariana Carneseca Longo, falou sobre a 1ª reunião do projeto. “O intuito dessa reunião foi promover a aproximação entre o grupo da prefeitura, que vai acompanhar o projeto e uma parte do Instituto de Pesquisa Tecnológica, com isso começamos a articular e organizar quais serão as atividades desses 18 meses de duração”, explicou.