Taboão da Serra: Câmara Municipal aprova orçamento no valor de R$ 1,5 bi para 2023
Presidente da Câmara , vereador André Egydio entrega a peça orçamentário ao prefeito Aprígio
Os vereadores de Taboão da Serra aprovaram na última terça-feira, dia 17, em segunda votação, o Orçamento Municipal para 2023, que este ano é de R$ 1.518.098.232,20 para investimento e manutenção de pastas importantes como saúde, educação e segurança, entre outros, com emendas impositivas dos parlamentares.
Na manhã desta quarta-feira, dia 18, o presidente da Casa de Leis, vereador André Egydio (Podemos), entregou a peça orçamentária ao prefeito Aprígio (Podemos) para que seja sancionada.
“A Câmara Municipal fez sua parte aprovando o orçamento para 2023. Tenho certeza que com esse orçamento a gente vai avançar cada vez mais e ajudar nossa cidade na reconstrução”, disse Egydio.
Aprígio comemorou a aprovação do projeto. “Tive a honra de receber o presidente da Câmara Municipal de Taboão da Serra, vereador André Egydio, que venho pessoalmente entregar Orçamento Municipal do exercício de 2023, aprovada por unanimidade, que garantirá os nossos investimentos e projetos de reconstrução da nossa amada cidade. Agradeço a todos os vereadores pelo empenho e também pelas emendas destinadas a diversas áreas para melhorar a vida da nossa população”, declarou o gestor.
A votação
Após muita polêmica, a Câmara Municipal de Taboão da Serra aprovou por unanimidade, o Orçamento de 2023 no valor total de R$ 1,5 bilhão, a maior arrecadação da história do município. O valor é resultado de diversas fontes, como a arrecadação municipal (57% do total), repasse obrigatório do governo estadual (13%), Federal (8%), além de operações de crédito (23%).
O governo Aprígio irá investir, em 2023, principalmente em quatro pastas: Educação, que receberá R$ 377 milhões, Saúde, com R$ 272 milhões, Habitação, com 244 milhões obras, infraestrutura e serviços urbanos, com R$ 151 milhões.
Receitas
As receitas, de onde vem o dinheiro para o orçamento municipal, vêm de diversas fontes. A principal delas, o ICMS, prevê arrecadação de R$ 226 milhões, o Fundeb, ligado a educação, R$ 176 milhões. Já o IPTU, deve arrecadar algo em torno de R$ 135 milhões e o ISS, R$ 122 milhões.